sábado, 5 de janeiro de 2019

BENFICA NOVAMENTE ATACADO, AGORA VIA PJ DO PORTO



MAIS UMA TENTATIVA
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Depois da vergonhosa derrota sofrida no processo “E- Toupeira”, cujo nome apenas se justifica como acto falhado, em que uma “acusação” indigente já foi em 90% desmontada pelas autoridades judiciais e o os restantes 10% sê-lo-ão também em processo de julgamento, a PJ do Porto, sempre em pareceria com o mensageiro da investigação criminal, Correio da Manhã, volta ao ataque com mais uma infundada suspeição digna da mais da cega paixão clubística.

O espantoso é não haver naquelas casas, MP e PJ, quem se disponha a pôr cobro a situações que estão a ferir de morte a credibilidade da investigação criminal em Portugal nas áreas que dividem a sociedade portuguesa, como é o caso da política e do futebol, já que deveria ser exactamente nesses domínios em que o rigor, a seriedade e a imparcialidade deveriam imperar.

Não é isso infelizmente o que se passa. Qualquer jurista mediano teria logo percebido que a fundamentação da acusação do tal processo “E-Toupeira”, cujo nome tem grandes probabilidades de se justificar pelas razões opostas às que levaram à sua acintosa denominação, não teria sido redigido com mais paixão e menos credibilidade, se tivesse sido apresentada por um qualquer director de comunicação ou “furioso” comentador de um clube rival.

Agora, a PJ do Porto, que nunca foi capaz de investigar um único crime ocorrido na sua área metropolitana relacionado com o futebol, apesar de a famosa “história dos êxitos” estar directamente relacionada com a história do crime, volta à carga com mais um rol de suspeições, amplamente publicitadas com o objectivo de atingir a honorabilidade dos investigados, tão absurdas e inconsequentes quanto elas poderiam ser se apresentadas num programa semanal de comentário futebolístico pelos tais “furiosos” comentadores rivais.

É inadmissível que este estado de coisas continue a alimentar o dia-a-dia das autoridades de investigação criminal. As recentes declarações da Procuradora Geral da República deixam entender, sem margem para qualquer dúvida, que não será por via da acção interna que estes comportamentos deixarão de existir ou que a regeneração da investigação criminal ocorrerá. Bem pelo contrário. O MP e a PJ, na política e no futebol, continuarão a somar derrotas, continuarão a deixar “condenar” na praça pública os investigados, tanto mais convictamente quanto mais frágeis são os fundamentos em que se apoiam, continuarão a alimentar um “populismo” que só precisa de bons pretextos para medrar, continuarão insensatamente esta caminhada para a sua descredibilização se noutros domínios do Estado não forem tomadas as medidas que se impõem e que não podem por mais tempo ser adiadas.


1 comentário:

cardoso disse...

gostam de meter lenha para fogueira antes que comece arder para aqueles lados,quando começar a arder ninguém consegue parar ,árbitros presidente da liga,presidente de arbritos,pj porto ,alguns clubes vai ser o resto