TUDO NORMAL NA LIGA DOS CAMPEÕES
A fase de grupos da Liga dos Campeões terminou sem surpresas. Não fora o caso do Liverpool, já esperado a partir da terceira jornada, e poderia mesmo dizer-se que terminou sem nenhuma surpresa.
Provavelmente as coisas seriam diferentes se o Rubin Kazan estivesse noutro grupo ou se o campeonato russo ainda estivesse a decorrer. Mas são conjecturas.
As certezas são outras: três apurados da liga inglesa (costumam ser quatro), três da espanhola e da italiana; dois da francesa e da alemã; um da portuguesa, outro da russa e um ainda da grega.
Das ligas com três equipas apuradas, a mais fraca é a italiana. Mas não é apenas a mais fraca, é também aquela onde se joga o pior futebol. Um futebol que não congrega adeptos.
Mourinho, debaixo de fogo da imprensa italiana, optou por um discurso arrogante e provocatório. Mourinho não trouxe nada de novo ao futebol italiano. Integrou-se nele como peixe na água. Apenas o poderá ter tornado algo mais eficaz na sua explanação. E tê-lo-ia tornado ainda mais se tivesse um ponta de lança tipo Drogba, que pudesse explorar fisicamente até à medula. Assim tem de se contentar com Milito…
As grandes equipas em prova são o Barcelona, o Chelsea e o Porto (não apenas pelo que fez contra o Atlético de Madrid, mas principalmente pelo que jogou no Porto e em Londres contra o Chelsea).
O Real Madrid continua uma equipa vulnerável e pouco organizada. Se jogar contra uma das três anteriores ou até contra Manchester dificilmente passará.
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