QUE INTERESSE TEM A COMPETIÇÃO?
Ontem foi dia de Taça da Liga, um pouco à semelhança do que aconteceu na Europa, salvo Espanha, onde a jornada manteve quase tudo na mesma, com uma maior aproximação do terceiro e do quatro, posto que a grande distância dos dois primeiros.
O público, em Portugal, já pouco dado a ir aos estádios noutras competições, menos ainda o faz em jogos da Taça da Liga.
Certamente ninguém gosta de perder. Quem perde acaba por ter a consolação de achar preferível a derrota nesta Taça do que no campeonato.
Foi o caso do Braga, que perdeu, apesar de ter mantido o nível exibicional a que nos tem habituado. O Sporting, mais uma vez favorecido pela arbitragem, lá ganhou...
O Benfica também ganhou, mas sem brilho. Aliás, o jogo esteve como o tempo. Sem entusiasmar ninguém. O Nacional não foi à luz para dividir o jogo, mas para sair em contra-ataque. O que fez por três vezes, sendo que em duas delas poderia ter tido êxito.
É uma diferença abissal relativamente ao que se passa em Espanha. O Osasuna, 12.º classificado, tentou sempre jogar de igual para igual com o Real Madrid. Nem sempre o terá conseguido. Mas sempre o tentou. Por isso foi premiado. Empatou.
Enquanto os comentadores se entretêm a dissecar as jogadas duvidosas, a generalidade dos adeptos aguarda com ansiedade o regresso do campeonato…
Ontem foi dia de Taça da Liga, um pouco à semelhança do que aconteceu na Europa, salvo Espanha, onde a jornada manteve quase tudo na mesma, com uma maior aproximação do terceiro e do quatro, posto que a grande distância dos dois primeiros.
O público, em Portugal, já pouco dado a ir aos estádios noutras competições, menos ainda o faz em jogos da Taça da Liga.
Certamente ninguém gosta de perder. Quem perde acaba por ter a consolação de achar preferível a derrota nesta Taça do que no campeonato.
Foi o caso do Braga, que perdeu, apesar de ter mantido o nível exibicional a que nos tem habituado. O Sporting, mais uma vez favorecido pela arbitragem, lá ganhou...
O Benfica também ganhou, mas sem brilho. Aliás, o jogo esteve como o tempo. Sem entusiasmar ninguém. O Nacional não foi à luz para dividir o jogo, mas para sair em contra-ataque. O que fez por três vezes, sendo que em duas delas poderia ter tido êxito.
É uma diferença abissal relativamente ao que se passa em Espanha. O Osasuna, 12.º classificado, tentou sempre jogar de igual para igual com o Real Madrid. Nem sempre o terá conseguido. Mas sempre o tentou. Por isso foi premiado. Empatou.
Enquanto os comentadores se entretêm a dissecar as jogadas duvidosas, a generalidade dos adeptos aguarda com ansiedade o regresso do campeonato…
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