O QUE SOBRESSAI
Para começar, o que sobressai é a vitória do Guimarães na Madeira, ao Nacional, por 3-1. Com um jogador brasileiro vindo quase de véspera, que pouca gente, por cá, conhecerá, provavelmente comprado por pouco dinheiro, o Guimarães viu o recém-chegado Toscano - assim se chama a vedeta vimaranense – marcar três golos.
Outros fartam-se de procurar no Brasil e não encontram nada de jeito, a não ser por muito dinheiro e, mesmo assim, sempre aquém das expectativas.
A Académica, ultimamente tão competitiva na Luz, ficou-se pela derrota em Aveiro, frente ao Beira-Mar.
Talvez seja importante sublinhar que no jogo da Luz ninguém do Benfica contestou a grande penalidade. É óbvio que a penalidade não tem discussão, mas o que é de assinalar é ela ser marcada na casa de uma grande equipa com a mesma tranquilidade com teria sido marcada a uma equipa que luta para não descer.
Não se passam assim as coisas em todos os estádios e, em alguns deles, os árbitros, em condições semelhantes, nem sequer o penalty marcam para não terem de expulsar o guarda-redes. Ninguém se esquece daquele guarda-redes que tinha “autorização” para jogar a bola com a mão fora da área e que, fizesse o que fizesse dentro da área, nunca era penalty.
Mourinho, em Espanha, continua arrogante e com uma conversa que às vezes até parece importada daqui. Diz que o Barcelona só joga com onze e que muitas vezes joga contra dez. E também se insurge por o campeonato ficar para do 15 dias e ele só ter quatro jogadores para trabalhar.
O que quer Mourinho? Que os jogadores que agridem os craques do Barça continuem em campo? E quer também, em matéria de selecções, um regime de excepção para o Real Madrid?
Para começar, o que sobressai é a vitória do Guimarães na Madeira, ao Nacional, por 3-1. Com um jogador brasileiro vindo quase de véspera, que pouca gente, por cá, conhecerá, provavelmente comprado por pouco dinheiro, o Guimarães viu o recém-chegado Toscano - assim se chama a vedeta vimaranense – marcar três golos.
Outros fartam-se de procurar no Brasil e não encontram nada de jeito, a não ser por muito dinheiro e, mesmo assim, sempre aquém das expectativas.
A Académica, ultimamente tão competitiva na Luz, ficou-se pela derrota em Aveiro, frente ao Beira-Mar.
Talvez seja importante sublinhar que no jogo da Luz ninguém do Benfica contestou a grande penalidade. É óbvio que a penalidade não tem discussão, mas o que é de assinalar é ela ser marcada na casa de uma grande equipa com a mesma tranquilidade com teria sido marcada a uma equipa que luta para não descer.
Não se passam assim as coisas em todos os estádios e, em alguns deles, os árbitros, em condições semelhantes, nem sequer o penalty marcam para não terem de expulsar o guarda-redes. Ninguém se esquece daquele guarda-redes que tinha “autorização” para jogar a bola com a mão fora da área e que, fizesse o que fizesse dentro da área, nunca era penalty.
Mourinho, em Espanha, continua arrogante e com uma conversa que às vezes até parece importada daqui. Diz que o Barcelona só joga com onze e que muitas vezes joga contra dez. E também se insurge por o campeonato ficar para do 15 dias e ele só ter quatro jogadores para trabalhar.
O que quer Mourinho? Que os jogadores que agridem os craques do Barça continuem em campo? E quer também, em matéria de selecções, um regime de excepção para o Real Madrid?
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