LIMPEZA, EXIGE-SE!
Está muita gente a mais na selecção: a direcção da Federação, a equipa técnica e alguns jogadores.
O que hoje aconteceu contra Chipre não constituiu uma surpresa. O “caso Queiroz”, que a FPF já se revelou incapaz de resolver, acabou por se impor. Apesar de punido pela Autoridade anti-dopagem e de processado pela própria Federação, Queiroz mantém-se à frente da selecção. Porquê? Porque há na Federação quem esteja empenhado em que ele lá fique. Porquê? Não, seguramente no interesse do futebol português...
Hoje, a equipa sofreu quatro golos de uma modesta equipa e marcou outros tantos. Agostinho Oliveira, subalterno de Queiroz, considera extremamente positiva a produção atacante da equipa portuguesa, apenas obscurecida pelos erros defensivos “da parte de trás” da equipa.
Este é o primeiro grande equívoco da noite de hoje. Portugal teve uma muito vasta produção atacante, embora relativamente ineficaz, contra Chipre, exactamente por Chipre ser um adversário fraco. Não há grande mérito no domínio ofensivo português. O que há é muito demérito no seu jogo defensivo.
O segundo equívoco decorre de se supor que os erros apenas são imputáveis à “parte de trás” da equipa. Isso era dantes. Hoje, quem ataca e quem defende é a equipa.
Finalmente, prova de que há muita gente a mais na selecção é a própria convocatória e a composição da equipa...que tem, como não podia deixar de ser, por detrás a “mão incompetente” de Queiroz.
Como todos estes assuntos deveriam ter sido tratados em Agosto – e não foram – vão ter de ser tratados, porventura já com prejuízos irreparáveis, em Outubro!
O que hoje aconteceu contra Chipre não constituiu uma surpresa. O “caso Queiroz”, que a FPF já se revelou incapaz de resolver, acabou por se impor. Apesar de punido pela Autoridade anti-dopagem e de processado pela própria Federação, Queiroz mantém-se à frente da selecção. Porquê? Porque há na Federação quem esteja empenhado em que ele lá fique. Porquê? Não, seguramente no interesse do futebol português...
Hoje, a equipa sofreu quatro golos de uma modesta equipa e marcou outros tantos. Agostinho Oliveira, subalterno de Queiroz, considera extremamente positiva a produção atacante da equipa portuguesa, apenas obscurecida pelos erros defensivos “da parte de trás” da equipa.
Este é o primeiro grande equívoco da noite de hoje. Portugal teve uma muito vasta produção atacante, embora relativamente ineficaz, contra Chipre, exactamente por Chipre ser um adversário fraco. Não há grande mérito no domínio ofensivo português. O que há é muito demérito no seu jogo defensivo.
O segundo equívoco decorre de se supor que os erros apenas são imputáveis à “parte de trás” da equipa. Isso era dantes. Hoje, quem ataca e quem defende é a equipa.
Finalmente, prova de que há muita gente a mais na selecção é a própria convocatória e a composição da equipa...que tem, como não podia deixar de ser, por detrás a “mão incompetente” de Queiroz.
Como todos estes assuntos deveriam ter sido tratados em Agosto – e não foram – vão ter de ser tratados, porventura já com prejuízos irreparáveis, em Outubro!
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