OU AS CONSEQUÊNCIAS DA SUBALTERNIDADE
Pela segunda vez em seis meses, André Vilas-Boas trocou as voltas ao Sporting. Quando se supunha que os “leões” já tinham treinador para a próxima época, eis que surge uma vez mais o desmentido formal, mediante comunicação à CMVM.
O que se passou é conhecido. Logo que Vilas-Boas percebeu que tinha uma hipótese, ou até talvez uma promessa, de treinar o Porto na próxima época, cortou qualquer tipo de conversa com o Sporting.
O comportamento do actual treinador da Académica apenas evidencia a subalternidade do Sporting relativamente ao Porto. E justifica-se que assim aja, não tanto pela comparação dos resultados desportivos dos dois clubes, mas pela “colonização intelectual” de que o Sporting é vítima, muito por acção dos seus actuais dirigentes e, principalmente, dos seus comentadores desportivos, que vêem no Porto o seu aliado natural e relativamente ao qual recusam qualquer tipo de crítica por mais escandalosa que seja a situação em análise.
O que se passou é conhecido. Logo que Vilas-Boas percebeu que tinha uma hipótese, ou até talvez uma promessa, de treinar o Porto na próxima época, cortou qualquer tipo de conversa com o Sporting.
O comportamento do actual treinador da Académica apenas evidencia a subalternidade do Sporting relativamente ao Porto. E justifica-se que assim aja, não tanto pela comparação dos resultados desportivos dos dois clubes, mas pela “colonização intelectual” de que o Sporting é vítima, muito por acção dos seus actuais dirigentes e, principalmente, dos seus comentadores desportivos, que vêem no Porto o seu aliado natural e relativamente ao qual recusam qualquer tipo de crítica por mais escandalosa que seja a situação em análise.
Quando um clube é colonizado por outro...ou se deixa colonizar na insensata pretensão de dessa situação tirar alguma vantagem colateral não é de estranhar que depois lhe aconteçam coisas destas.
A situação é tanto mais grave quanto é certo o Porto ainda não ter escohido o treinador para a próxima época. O que o Porto pretende é manter em stand by um leque variado de técnicos para na altura própria fazer a escolha em função do perfil que vier a definir.
A situação é tanto mais grave quanto é certo o Porto ainda não ter escohido o treinador para a próxima época. O que o Porto pretende é manter em stand by um leque variado de técnicos para na altura própria fazer a escolha em função do perfil que vier a definir.
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