VITÓRIA NA LUZ SOBRE O BRAGA
Depois do jogo desta noite o Benfica ficou indiscutivelmente mais perto do título, mas ainda há muito campeonato e jogos difíceis pela frente.
Se a vitória tivesse sido pelos mesmos números da derrota de Braga, a diferença que o Braga teria de superar seria de sete pontos. Como foi por 1-0, essa diferença desce para seis pontos.
Foi um grande jogo entre as duas melhores equipas portuguesas da actualidade. Apesar do jogo do Dragão, cuja derrota por números tão expressivos continua por explicar, o Braga apresenta-se no campeonato como a equipa mais regular depois do Benfica e de longe a que maiores dificuldades causou ao líder. Não que o Benfica não tenha estado por cima durante todo o jogo, com excepção último do quarto de hora, mas porque o Braga foi a equipa que até hoje mais dificultou a habitual manobra do Benfica. E até na parte final do jogo, onde o Benfica costuma ser fortíssimo, o Braga conseguiu impedir o habitual ímpeto benfiquista.
Por todas estas razões, a vitória foi difícil, embora justíssima. O Benfica poderia ter marcado noutras ocasiões, enquanto o Braga apenas por uma vez esteve à beira de o fazer.
O Braga é uma equipa recheada de bons jogadores que vale pelo conjunto, enquanto o Benfica tendo um excelente conjunto que vale também pelo talento individual dos seus jogadores.
Luisão esteve bem na defesa e marcou o golo decisivo, tal há uns anos o fez, no jogo contra o Sporting, no último campeonato que o Benfica venceu. David Luís foi menos exuberante do que nos últimos jogos, porventura por mérito do Braga. Tal como Maxi Pereira, enquanto Coentrão terá talvez sido um dos melhores em campo.
Carlos Martins jogou o que pôde, sem ter tido grandes hipóteses de ensaiar o seu remate de média distância. Javi Garcia fez um jogo muito seguro, muito atento nas dobragens dos laterais e não pareceu diminuído por ter sido advertido com um amarelo logo no início do jogo. Ramires, como sempre, incansável, em todas as zonas do campo.
Na frente Di Maria não esteve tão brilhante como noutros jogos, Saviola também não e Cardozo falhou algumas oportunidades, embora tivesse feito excelentes movimentações em toda a dimensão do terreno.
Aimar, que entrou a substituir Carlos Martins, falhou passes que não costuma falhar e pareceu algo nervoso, Ruben Amorim não entrou bem no jogo e Kardec mal teve tempo para aquecer.
Finalmente, Quim teve pouco trabalho, fez o que lhe competia, salvo na bola em que o Braga esteve à beira de marcar. Calculou mal a saída e ficou a meio caminho com poucas hipóteses de evitar o golo se a bola tivesse tomado a direcção da baliza.
A equipa do Braga está muito bem treinada, a ela se deve que o Benfica não tenha estado tão demolidor como noutras ocasiões, mas o seu treinador, como pessoa, tem pouca classe. Tem um discurso de permanente ressentimento, talvez impressionado com tudo o que se tem dito acerca do bullying, parece um menino queixinhas a quem todos os outros não param de fazer maldades. Só é pena que Jesus responda, mesmo indirectamente, àquela conversa irritante.
O Braga é uma equipa recheada de bons jogadores que vale pelo conjunto, enquanto o Benfica tendo um excelente conjunto que vale também pelo talento individual dos seus jogadores.
Luisão esteve bem na defesa e marcou o golo decisivo, tal há uns anos o fez, no jogo contra o Sporting, no último campeonato que o Benfica venceu. David Luís foi menos exuberante do que nos últimos jogos, porventura por mérito do Braga. Tal como Maxi Pereira, enquanto Coentrão terá talvez sido um dos melhores em campo.
Carlos Martins jogou o que pôde, sem ter tido grandes hipóteses de ensaiar o seu remate de média distância. Javi Garcia fez um jogo muito seguro, muito atento nas dobragens dos laterais e não pareceu diminuído por ter sido advertido com um amarelo logo no início do jogo. Ramires, como sempre, incansável, em todas as zonas do campo.
Na frente Di Maria não esteve tão brilhante como noutros jogos, Saviola também não e Cardozo falhou algumas oportunidades, embora tivesse feito excelentes movimentações em toda a dimensão do terreno.
Aimar, que entrou a substituir Carlos Martins, falhou passes que não costuma falhar e pareceu algo nervoso, Ruben Amorim não entrou bem no jogo e Kardec mal teve tempo para aquecer.
Finalmente, Quim teve pouco trabalho, fez o que lhe competia, salvo na bola em que o Braga esteve à beira de marcar. Calculou mal a saída e ficou a meio caminho com poucas hipóteses de evitar o golo se a bola tivesse tomado a direcção da baliza.
A equipa do Braga está muito bem treinada, a ela se deve que o Benfica não tenha estado tão demolidor como noutras ocasiões, mas o seu treinador, como pessoa, tem pouca classe. Tem um discurso de permanente ressentimento, talvez impressionado com tudo o que se tem dito acerca do bullying, parece um menino queixinhas a quem todos os outros não param de fazer maldades. Só é pena que Jesus responda, mesmo indirectamente, àquela conversa irritante.
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