QUE CONTINUIDADE?
A entrevista de Vítor Pereira é esclarecedora. Agora percebe-se muito melhor por que razão certos sectores desferem críticas tão demolidoras aos dirigentes da arbitragem.
Há gente em Portugal que não aceita que o futebol seja um jogo. E essa gente não desarma. Quer o futebol aldrabado, batoteiro e sujeito à regra do mais corrupto.
O futebol, além de “movimentar” muitas paixões (e nessa medida alguns excessos até seriam perdoáveis), movimenta também muito dinheiro. E há quem esteja sempre disposto a todas as vilanias para se manter na crista da onda.
Há gente em Portugal que não aceita que o futebol seja um jogo. E essa gente não desarma. Quer o futebol aldrabado, batoteiro e sujeito à regra do mais corrupto.
O futebol, além de “movimentar” muitas paixões (e nessa medida alguns excessos até seriam perdoáveis), movimenta também muito dinheiro. E há quem esteja sempre disposto a todas as vilanias para se manter na crista da onda.
Não vale a pena dizer muito mais. Ou a arbitragem se mantém séria, pelo menos, ao nível dos dirigentes, ou o futebol passará a ser um negócio semelhante ao da droga ou aos das máfias que traficam pessoas.
O que é que os dirigentes portugueses vão querer?
O que é que os dirigentes portugueses vão querer?
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