TRÊS BONS JOGOS
O futebol tem destas coisas: ninguém esperaria a derrota da Alemanha frente à Sérvia e ela aconteceu. Há quem não goste destas coisas: há quem goste de ter a certeza do resultado antes do jogo. Mas essa é outra conversa. Tem de ficar para outra altura.
Não se pode dizer que o árbitro da Alemanha-Sérvia tenha sido o responsável pelo que aconteceu. Apenas se pode dizer que actuou com um critério disciplinar muito restrito para os nossos hábitos. Os jogadores têm de perceber isso e adaptar-se, tanto mais que ele actuou da mesma forma relativamente a ambas as equipas.
A jogar com dez durante cerca de uma hora, a Alemanha sofreu um golo logo após a expulsão de Klose e depois poderia até ter ganho. Mas desperdiçou todas as oportunidades que teve, inclusive um penalty.
Há coisas que quem vê futebol não percebe que não sejam vistas por quem está lá dentro. Hoje não era o dia de Podolsky. Já tinha falhado golos. Por que foi ele o encarregado de marcar o penalty?
Vamos ver como fica o grupo amanhã, depois do Austrália-Gana. Uma coisa é certa: a Alemanha continua sendo a melhor selecção do grupo. Por isso deverá passar.
No jogo seguinte, assistiu-se a uma partida emocionante como são todas aquelas em que os Estados Unidos participam. Já foi assim em 2006 e em 2002. A perder por 2-0, os Estados Unidos continuaram a jogar sem qualquer quebra emocional na busca de um resultado positivo, que só não aconteceu porque um árbitro do Mali resolveu invalidar um golo “limpinho”. Como já antes tinha penalizado um jogador americano com um cartão amarelo por a bola lhe ter batido na cara! São erros a mais. Todos contra o mesmo lado. Foi até hoje a pior arbitragem do Mundial, que têm estado bem.
Os dois pontos tirados aos Estados Unidos vão-lhes fazer muita falta. É incrivelmente injusto que uma equipa possa ter de regressar a casa por um clamoroso erro de arbitragem. Se falta houve na jogada do golo, ela era contra a Eslovénia e teria dada lugar à marcação de uma grande penalidade e nunca à anulação do golo. Inaceitável!
No jogo da noite, a Inglaterra mais uma vez decepcionou. Agora já não se pode dizer que tenha sido um azar. Não, a Inglaterra neste Mundial ainda não jogou nada e se continuar assim regressará mais cedo à ilha. Contra as expectativas, a Argélia fez um excelente jogo e tem jogadores com uma técnica notável. Um toque de bola fantástico, que não tinham revelado no primeiro jogo. Há ali muito da boa escola francesa de formação.
Ambas as equipas mudaram de guarda-redes depois dos frangos da primeira jornada. E ambos estiveram bem.
Está tudo em aberto neste Grupo, embora, com outro árbitro, os Estados Unidos já tivessem quase a qualificação garantida
O futebol tem destas coisas: ninguém esperaria a derrota da Alemanha frente à Sérvia e ela aconteceu. Há quem não goste destas coisas: há quem goste de ter a certeza do resultado antes do jogo. Mas essa é outra conversa. Tem de ficar para outra altura.
Não se pode dizer que o árbitro da Alemanha-Sérvia tenha sido o responsável pelo que aconteceu. Apenas se pode dizer que actuou com um critério disciplinar muito restrito para os nossos hábitos. Os jogadores têm de perceber isso e adaptar-se, tanto mais que ele actuou da mesma forma relativamente a ambas as equipas.
A jogar com dez durante cerca de uma hora, a Alemanha sofreu um golo logo após a expulsão de Klose e depois poderia até ter ganho. Mas desperdiçou todas as oportunidades que teve, inclusive um penalty.
Há coisas que quem vê futebol não percebe que não sejam vistas por quem está lá dentro. Hoje não era o dia de Podolsky. Já tinha falhado golos. Por que foi ele o encarregado de marcar o penalty?
Vamos ver como fica o grupo amanhã, depois do Austrália-Gana. Uma coisa é certa: a Alemanha continua sendo a melhor selecção do grupo. Por isso deverá passar.
No jogo seguinte, assistiu-se a uma partida emocionante como são todas aquelas em que os Estados Unidos participam. Já foi assim em 2006 e em 2002. A perder por 2-0, os Estados Unidos continuaram a jogar sem qualquer quebra emocional na busca de um resultado positivo, que só não aconteceu porque um árbitro do Mali resolveu invalidar um golo “limpinho”. Como já antes tinha penalizado um jogador americano com um cartão amarelo por a bola lhe ter batido na cara! São erros a mais. Todos contra o mesmo lado. Foi até hoje a pior arbitragem do Mundial, que têm estado bem.
Os dois pontos tirados aos Estados Unidos vão-lhes fazer muita falta. É incrivelmente injusto que uma equipa possa ter de regressar a casa por um clamoroso erro de arbitragem. Se falta houve na jogada do golo, ela era contra a Eslovénia e teria dada lugar à marcação de uma grande penalidade e nunca à anulação do golo. Inaceitável!
No jogo da noite, a Inglaterra mais uma vez decepcionou. Agora já não se pode dizer que tenha sido um azar. Não, a Inglaterra neste Mundial ainda não jogou nada e se continuar assim regressará mais cedo à ilha. Contra as expectativas, a Argélia fez um excelente jogo e tem jogadores com uma técnica notável. Um toque de bola fantástico, que não tinham revelado no primeiro jogo. Há ali muito da boa escola francesa de formação.
Ambas as equipas mudaram de guarda-redes depois dos frangos da primeira jornada. E ambos estiveram bem.
Está tudo em aberto neste Grupo, embora, com outro árbitro, os Estados Unidos já tivessem quase a qualificação garantida
Alemanha 0 - Sérvia 1;
EUA 2 - Eslovénia 2;
Inglaterra 0 - Argélia 0.
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