HOLANDA APURADA, ESLOVÁQUIA ELIMINADA
O futebol está a ficar todo muito parecido. Até a Holanda, famosa até há bem pouco tempo por ter um futebol diferente dos demais, mais espectacular e emotivo, está agora mais parecida com a generalidade das equipas.
Salvo raras excepções, as equipas atacam com cautela, quase sempre em inferioridade numérica e somente quando as vicissitudes do jogo permitem um desequilíbrio ou brilha uma estrela individual é que o golo acontece.
Foi o que se passou hoje, no Holanda-Eslováquia, um jogo morno e “chato”. Robben lá apanhou uma bola a seu jeito na direita, derivou para o centro e por entre os defesas marcou um golo igual a tantos outros que tem marcado. O segundo resulta de uma desconcentração da defesa eslovaca, entretida a discutir com o árbitro espanhol uma falta inexistente. Marcado o livre para as costas da defesa, com Dirk Kuyt praticamente sem marcação, uma saída do guarda-redes a substituir os defesas e lá estava Sneijder para fazer o 2-0.
No fim do jogo, foi a vez de a Eslováquia marcar de penalty, depois de por duas vezes Vittek ter falhado o golo quando ainda estava 1-0.
Se a Eslováquia conseguiu penetrar na área holandesa por três ou quatro vezes e deixar o avançado na cara do guarda-redes, mais facilmente o conseguirá o Brasil, caso chegue aos quartos-de-final.
O futebol está a ficar todo muito parecido. Até a Holanda, famosa até há bem pouco tempo por ter um futebol diferente dos demais, mais espectacular e emotivo, está agora mais parecida com a generalidade das equipas.
Salvo raras excepções, as equipas atacam com cautela, quase sempre em inferioridade numérica e somente quando as vicissitudes do jogo permitem um desequilíbrio ou brilha uma estrela individual é que o golo acontece.
Foi o que se passou hoje, no Holanda-Eslováquia, um jogo morno e “chato”. Robben lá apanhou uma bola a seu jeito na direita, derivou para o centro e por entre os defesas marcou um golo igual a tantos outros que tem marcado. O segundo resulta de uma desconcentração da defesa eslovaca, entretida a discutir com o árbitro espanhol uma falta inexistente. Marcado o livre para as costas da defesa, com Dirk Kuyt praticamente sem marcação, uma saída do guarda-redes a substituir os defesas e lá estava Sneijder para fazer o 2-0.
No fim do jogo, foi a vez de a Eslováquia marcar de penalty, depois de por duas vezes Vittek ter falhado o golo quando ainda estava 1-0.
Se a Eslováquia conseguiu penetrar na área holandesa por três ou quatro vezes e deixar o avançado na cara do guarda-redes, mais facilmente o conseguirá o Brasil, caso chegue aos quartos-de-final.
Holanda 2 - Eslováquia 1
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