VÁRIOS SIGNIFICADOS
Ronaldo foi designado pela FIFA o homem do jogo, como ontem aqui se referiu e criticou. O mesmo Ronaldo que começou a acordar para a equipa no segundo tempo, jogando como sempre deve jogar – porque o que Ronaldo joga é futebol, e o futebol é um jogo colectivo -, entendeu no fim do jogo atribuir esse mesmo prémio a Tiago.
É um gesto nobre que merece ser realçado e oxalá signifique o “nascimento” de um novo Ronaldo, de um Ronaldo que não se esqueça da máxima de Di Stéfano: “Nenhum jogador é tão bom como todos juntos”.
Mas o gesto de Cristiano Ronaldo terá um significado mais profundo e mais inteligente. Elegantemente ele disse a Queiroz que deve manter Tiago na equipa e deixar Deco no banco. Que Queiroz deve fazer isto, é óbvio, mas no futebol nem sempre o que é óbvio se impõe. Basta ouvir os tontos da RTP N e senhor Bruno Pratas para se perceber até que ponto há uma grande pressão para o regresso de Deco à equipa.
Mas Deco não está em condições de prestar o seu concurso à equipa. É justo que se lhe agradeça fora do campo os serviços prestados à selecção, mas será um mau serviço pô-lo a jogar. Aliás, contra o Brasil nenhum dos naturalizados deveria jogar. Não é necessário, nem conveniente…
Ronaldo foi designado pela FIFA o homem do jogo, como ontem aqui se referiu e criticou. O mesmo Ronaldo que começou a acordar para a equipa no segundo tempo, jogando como sempre deve jogar – porque o que Ronaldo joga é futebol, e o futebol é um jogo colectivo -, entendeu no fim do jogo atribuir esse mesmo prémio a Tiago.
É um gesto nobre que merece ser realçado e oxalá signifique o “nascimento” de um novo Ronaldo, de um Ronaldo que não se esqueça da máxima de Di Stéfano: “Nenhum jogador é tão bom como todos juntos”.
Mas o gesto de Cristiano Ronaldo terá um significado mais profundo e mais inteligente. Elegantemente ele disse a Queiroz que deve manter Tiago na equipa e deixar Deco no banco. Que Queiroz deve fazer isto, é óbvio, mas no futebol nem sempre o que é óbvio se impõe. Basta ouvir os tontos da RTP N e senhor Bruno Pratas para se perceber até que ponto há uma grande pressão para o regresso de Deco à equipa.
Mas Deco não está em condições de prestar o seu concurso à equipa. É justo que se lhe agradeça fora do campo os serviços prestados à selecção, mas será um mau serviço pô-lo a jogar. Aliás, contra o Brasil nenhum dos naturalizados deveria jogar. Não é necessário, nem conveniente…
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