ALEMANHA DESILUDE
Esperava-se mais da Alemanha. E principalmente de Joachim Löw que parece não ter aprendido nada com os anteriores jogos da Espanha.
Está provado que quem entregar o jogo à Espanha, quem lhe conceder a iniciativa do jogo e defender perto da sua área está condenado à derrota. Mais tarde ou mais cedo o golo aparece. Ou de bola parada ou de bola corrida. Com os jogadores que a Alemanha tem, esperava-se muito mais da sua equipa.
Vistos todos os jogos contra a Espanha, somente o Chile terá jogado de forma tacticamente correcta. Pressionou alto, dificultou a manobra da Espanha e se não tivesse ocorrido aquela expulsão certamente tudo teria sido diferente. Depois, o Paraguai, jogando no seu estilo, também dificultou a Espanha.
Não tendo a Alemanha, como até hoje nenhuma equipa ainda teve, a possibilidade de dividir o jogo com a Espanha em todo o campo, supunha-se que privilegiasse o jogo directo, como fez a Suíça, além do mais por ter outros jogadores para interpretar esse tipo de futebol.
É certo que as arbitragens nunca erram contra a Espanha e já erraram várias vezes a seu favor, como hoje aconteceu ao perdoar um penalty de Sérgio Ramos sobre Özil. De qualquer modo, a Espanha justificou amplamente a vitória, porque foi a equipa que praticou melhor futebol.
Para quem não acredita na imprevisibilidade do futebol e julga que nada no futebol acontece por acaso tem no jogo de hoje mais dois exemplos que demonstram exactamente o contrário: a Alemanha sofrer um golo de canto; segundo, o golo ser marcado de cabeça por um dos mais baixos jogadores em campo. Mas, muitos outros, poderiam ser apontados ao longo do campeonato.
Jogando à Barcelona, a Espanha ganhou. Quem ganha ao Barcelona? Mourinho ganhou, dir-se-á. Sim, com Milito e com Olegário Benquerença. Hoje a Alemanha esteve irreconhecível e não jogou nem à Mourinho, nem à germânica. Depois, faltou Müller, que não explica tudo, mas explica alguma coisa. Enfim, falta de ambição e errada estratégia.
Com a Espanha a jogar assim e a jogarem assim contra ela, a vitória está assegurada.
Esperava-se mais da Alemanha. E principalmente de Joachim Löw que parece não ter aprendido nada com os anteriores jogos da Espanha.
Está provado que quem entregar o jogo à Espanha, quem lhe conceder a iniciativa do jogo e defender perto da sua área está condenado à derrota. Mais tarde ou mais cedo o golo aparece. Ou de bola parada ou de bola corrida. Com os jogadores que a Alemanha tem, esperava-se muito mais da sua equipa.
Vistos todos os jogos contra a Espanha, somente o Chile terá jogado de forma tacticamente correcta. Pressionou alto, dificultou a manobra da Espanha e se não tivesse ocorrido aquela expulsão certamente tudo teria sido diferente. Depois, o Paraguai, jogando no seu estilo, também dificultou a Espanha.
Não tendo a Alemanha, como até hoje nenhuma equipa ainda teve, a possibilidade de dividir o jogo com a Espanha em todo o campo, supunha-se que privilegiasse o jogo directo, como fez a Suíça, além do mais por ter outros jogadores para interpretar esse tipo de futebol.
É certo que as arbitragens nunca erram contra a Espanha e já erraram várias vezes a seu favor, como hoje aconteceu ao perdoar um penalty de Sérgio Ramos sobre Özil. De qualquer modo, a Espanha justificou amplamente a vitória, porque foi a equipa que praticou melhor futebol.
Para quem não acredita na imprevisibilidade do futebol e julga que nada no futebol acontece por acaso tem no jogo de hoje mais dois exemplos que demonstram exactamente o contrário: a Alemanha sofrer um golo de canto; segundo, o golo ser marcado de cabeça por um dos mais baixos jogadores em campo. Mas, muitos outros, poderiam ser apontados ao longo do campeonato.
Jogando à Barcelona, a Espanha ganhou. Quem ganha ao Barcelona? Mourinho ganhou, dir-se-á. Sim, com Milito e com Olegário Benquerença. Hoje a Alemanha esteve irreconhecível e não jogou nem à Mourinho, nem à germânica. Depois, faltou Müller, que não explica tudo, mas explica alguma coisa. Enfim, falta de ambição e errada estratégia.
Com a Espanha a jogar assim e a jogarem assim contra ela, a vitória está assegurada.
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