domingo, 27 de janeiro de 2013

VITÓRIA DO BENFICA EM BRAGA


 

PORTO SOB PRESSÃO
© EPA / HUGO DELGADO (© © EPA / HUGO DELGADO)

A vitória do Benfica em Braga por 1-0 colocou o Porto sob pressão. Vítor Pereira, que já estava muito nervoso, vai certamente ficar ainda mais depois deste jogo. Embora se saiba que parte do nervosismo do treinador do Porto resulta a incógnita sobre o seu futuro, a verdade é que esse nervosismo é cada vez mais evidente apesar de não haver grande razão para ele.

Vítor Pereira deve dar por assente que vai abandonar o Porto no fim da época. Deve também admitir que, como reconhecimento pelos serviços prestados, lhe encontrarão certamente uma equipa na Roménia ou na Grécia para treinar.  E deveria ainda dar-se por satisfeito por ter até agora conseguido manter o Porto no primeiro lugar a par do Benfica e, para já, nos oitavos de final da Liga dos Campeões, apesar da exiguidade do plantel em matéria de qualidade.

Bem, dito isto, vamos ao Braga-Benfica. O jogo de Braga começou com o Benfica praticamente a ganhar. Salvio, no centro do terreno, depois de uma enganadora desmarcação de Lima, rematou fraco por entre dois jogadores do Braga. Beto não segurou e Salvio mais rápido que todos os restantes enfiou, na recarga, a bola na baliza.

O Braga reagiu, mas cedo se percebeu que o Benfica estava muito bem organizado na defesa e no meio campo e perigosíssimo no contra ataque. E foi assim que surgiu o segundo golo. Gaitan a todo o gás conduziu a bola desde a defesa do Benfica pelo lado direito do seu ataque e ao chegar mais ou menos à distância correspondente ao limite da grande área fez um passe de artista, com o pé esquerdo, fazendo a bola passar à frente dos defesas do Braga e entre estes e o guarda-redes. Deu até a ideia que Lima se tivesse sido mais veloz teria podido rematar de primeira. Mas assim não aconteceu. Também Lima não chegou de primeira à bola, mas recuperou-a logo a seguir, um pouco lateralizada, internou-se, simulou sobre o defesa do Braga e rematou para uma defesa incompleta de Beto que não conseguiu impedir o golo.

Beto, e não os centrais, esteve mal nos dois golos. Não foram oferecidos, mas esteve mal. Quim tê-los-ia sofrido? Ninguém pode garantir que não, embora o seu historial não registe golos como estes. Só que Quim jogou muitos anos no Benfica…Domingos quando treinava a Académica também substituiu o guarda-redes titular, formado no Benfica e com largos anos de permanência na Luz, para defrontar o Benfica e logo por azar aconteceu o seu substituto ter dado vários “frangos” nesse jogo.

Na segunda parte quase não houve oportunidades de golo, salvo uma de Salvio, que poderia ter tido outro resultado se tivesse passado a bola a um colega que se encontrava isolado no centro da área e a outra foi o golo do Braga, marcado por João Pedro na sequência de um bom passe que Jardel não soube interceptar por ter calculado mal o tempo de salto ou estar deficientemente colocado.

Antes do fim do jogo, a cinco minutos do fim, o defesa central do Braga foi expulso por ter derrubado Lima quando este de se isolava a caminho da baliza.

A arbitragem esteve bem, não tendo tido qualquer influência no desfecho do jogo. O Braga pode queixar-se dos erros do seu guarda-redes, eventualmente evitáveis, do mesmo modo que o Benfica se poderia ter queixado dos erros da sua defesa e do seu guarda-redes no jogo contra o Porto. Pode, mas não valeria a pena: são incidências do jogo.

No Benfica jogo grande de Lima, Salvio e Gaitan, que regressou aos velhos tempos. Mas toda a equipa esteve bem.

Depois deste jogo as coisas ficaram aparentemente mais fáceis para o Benfica. Só que ainda é cedo para se perceber como tudo vai terminar. Apenas quando a sobrecarga de jogos com muita responsabilidade se começar a fazer sentir – de meados de Fevereiro até Abril – é que se vai ficar com uma ideia mais clara do que poderá acontecer.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

LIEDSON DRAGÃO DESDE PEQUENINO


 

VITOR PEREIRA CONTENTE COM PROENÇA

Enquanto o Sporting se afunda na crise, dividido entre grupos tribais que se digladiam até à destruição do clube, com alianças de ocasião que logo se desfazem mal o objectivo conjunturalmente principal tenha sido atingido, Liedson, o homem que fez chorar Alvalade, numa despedida como há muito não se via desde que o profissionalismo tomou conta do futebol, desferiu mais um golpe profundo no orgulho e na moral dos sportinguistas.

Liedson muito provavelmente falou verdade. O que ele muito simplesmente quis dizer é que se tivesse ido para o Porto há mais tempo teria tido uma carreira profissional muito mais vantajosa e com mais êxitos colectivos. É normal que o diga e é normal que como profissional do futebol o sinta. Embora com esta confissão o que ele verdadeiramente revela é que o Sporting já não é – e já não o é há muitos anos – um clube atractivo para um bom futebolista.

Entretanto, o Porto somou nova vitória, derrotando o Setúbal em sua casa por 3-0 contra 9 jogadores adversários em campo. A expulsão de dois jogadores é normal em futebol, no sentido de que quem infringe as regras não têm de se queixar da punição. Mas já nada tem de normal quando a conduta que infringe as regras de forma alguma justifica aquele tipo de sanção. E foi o que na quarta-feira à noite se passou no Bonfim. Os comportamentos que deram lugar à amostragem do segundo cartão amarelo a dois jogadores do Setúbal de forma alguma mereciam tal punição. Então a segunda expulsão é gritantemente injusta. O jogador do Setúbal caiu devido ao contacto. Ver naquela queda e no gesto de levar a mão à cara, sem qualquer espectáculo, uma simulação, é uma interpretação quer somente Pedro Proença será capaz de fazer quando está a apitar jogos do Porto.

Não é a primeira, nem a segunda, nem a terceira, enfim, não têm conta as vezes que Pedro Proença favorece o Porto. Aqueles que supunham que as recentes declarações de Pedro Proença sobre o “Apito dourado” e sobre os treinadores que criticam a arbitragem representavam um começo de distanciamento relativamente ao Porto não passam de uns ingénuos, uns grandes ingénuos.

E até se deixa aqui um desafio: Proença apitará o próximo Porto-Benfica para o campeonato…se for necessário…

E para concluir mais uma nota: o presidente do Setúbal tal como o do Braga não tem críticas a dirigir à arbitragem. Ficam todas guardadas para outros jogos… Mas também aqui nada de novo. É assim que há muitos anos em Setúbal se comportam os que mandam no clube…

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

O CAMPEONATO E OS ÁRBITROS NO FIM DA PRIMEIRA VOLTA


 

O SPORTING EM DESAGREGAÇÃO
 

Nota-se que os meios afectos ao Futebol Clube do Porto estão nervosos com a evolução do campeonato.

Nos media isso é notório. Ontem, cerca de uma hora antes do Moreirense-Benfica, a Antena 1 passou uma inacreditável reportagem sobre a arbitragem em que o locutor de serviço e os entrevistados (Presidente do Braga e um jogador do Moreirense) culpavam abertamente o Benfica por uns castigos que estavam a ser aplicados ou vão ser aplicados a jogadores, respectivamente, do Moreirense e Braga, resultantes de acções por eles praticadas em jogos com os quais o Benfica nada tinha a ver, apesar de estar a ser directamente visado. O Presidente do Braga com a boçalidade que o caracteriza chegou a fazer insinuações torpes sobre a expulsão de um seu jogador no jogo contra o Sertúbal, nem sequer percebendo o ridículo em que estava a incorrer por estar a responsabilizar o Benfica pelo facto de o Braga não ter outros jogadores disponíveis para aquele lugar, facto obviamente da sua exclusiva responsabilidade. Mas além de boçal, o presidente do Braga é muito pouco corajoso, pois como toda a gente sabe calou-se que nem um rato depois dos jogos contra o Porto, nos quais, provavelmente por infelicidade do árbitro, o Braga foi prejudicado.  

Mas não é apenas a Antena 1 que está nervosa, também Sousa Martins na TVI 24 passou imagens do jogo do Braga enquanto se discutia o jogo do Benfica em Moreira de Cónegos para subliminarmente deixar no espectador a ideia de que a expulsão do defesa do Braga era algo que estava ligado ao Benfica. Enfim, espertezas saloias...

Mas não só. Também Vítor Pereira, treinador do Porto, depois daquele triste espectáculo que deu na Luz durante conferência de imprensa, voltou hoje com a questão dos árbitros completamente a despropósito. Numa intervenção que seria deselegante se não fora dar-se o caso de ele estar a atravessar um período de grande nervosismo, disse que Matic iria jogar contra o Braga (por que não haveria de jogar? E que tem ele com isso?), que o central do Braga iria ficar de fora no jogo contra o Benfica (não quererá ele emprestar um jogador ao Braga?) e que Fernando não poderia alinhar no próximo jogo do Porto (mas o que queria ele? mudar as regras e permitir que os seus jogadores pudessem alinhar com cinco amarelos?). Além de que se fica a saber que Vítor Pereira como homem do futebol gostaria que o seu mais directo rival só pudesse jogar com elementos de segunda linha. Ou seja, já está contaminado pela cultura da casa…

Porquê tanto nervoso? Amanhã Porto e Benficapodem ficar a par. Estão a fazer um bom campeonato. Porquê tanta insegurança? De facto, parece que os meios afectos ao Porto não gostam de ter adversários que lhes façam sombra. É claro que o nervoso de Vítor Pereira advém de duas coisas que mutuamente se influenciam. A primeira resulta do reconhecimento da consistência competitiva com que o Benfica está a jogar este ano; a segunda decorre de ele estar a ver a porta de saída se não for campeão ou porventura até sendo-o. Só que neste caso arranjar-lhe-iam um clube para treinar na Grécia ou na Roménia…

Nesta guerra de nervos entre o Benfica e o Porto, o Benfica parece mais forte. Mas tudo vai depender dos jogos de domingo. Se o Benfica ganhar, o Porto vai ficar muito nervoso. Se o Benfica perder ou não ganhar, o Porto respirará de alívio. Veremos o que dirão da arbitragem do Braga-Benfica…

Entretanto, o Sporting, apesar das três vitórias alcançadas por Jesualdo Ferreira, vai-se desfazendo aos bocados. Esta parceria que eles têm com o Porto, está a tornar-se humilhante e fortemente desmoralizadora para as hostes sportinguistas. Então não é que o Porto está em vias de demonstrar que os jogadores têm um valor quando alinham na sua equipa e outro completamente diferente quando jogam pelo Sporting. Isto desmoraliza qualquer equipa, mas ainda mais a contratação, em fim de carreira, de jogadores que foram uma referência no clube de Alvalade, como é o caso de Liedson, se a transferência se concretizar.

Por outro lado, as guerras internas não param e tendem até a agravar-se. Enquanto o Sporting continuar prisioneiro daqueles “senhoritos” que falam nas televisões e nos jornais só vai agravar a sua já muito triste situação. O Sporting precisava de “varrer” toda essa gente que perturba o seu funcionamento. A decisão mais sensata que os sportinguistas normais (caso tenham voz) poderiam tomar seria a de entregar, no mínimo, por um ano a gestão do clube, da SAD e do futebol a uma pessoa competente, séria, que perceba de futebol e seja simultaneamente um gestor. Nem sequer precisava de ser sportinguista. Bastava que fosse um bom profissional e pudesse escolher a sua equipa e simultaneamente só deixasse falar em público, em nome do Sporting, as pessoas que para esse efeito ele escolhesse. Com esta gente, com os que lá estão e com os que palram nas televisões e nos jornais, o Sporting vai a caminho do abismo.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

BENFICA-PORTO UM TREINADOR NERVOSO E MALCRIADO


 

O PORTO E AS ARBITRAGENS

 

Foi decepcionante para os benfiquistas o empate desta noite na Luz contra o FC Porto. A decepção não decorre tanto do modo como o jogo decorreu, mas das expectativas que os benfiquistas nele punham: uma vitória que os deixaria realmente isolados.

O jogo iniciou-se sob o signo do golo. Em poucos minutos dois golos para cada equipa fizeram supor que a partida poderia terminar com score invulgar. Infelizmente não foi assim e o jogo acabou tal como ficou nos primeiros dezasseis minutos.

Sem embargo, não foi tanto por mérito de ambas as equipas que os golos surgiram, mas por falhas inacreditáveis de ambas as defesas. Se não vejamos: o primeiro golo do Porto resulta de uma falha inconcebível da defesa do Benfica que deixou passar uma bola perfeitamente ao seu alcance. O segundo golo do Porto é simplesmente inacreditável: por muitas que tenham sido as grandes exibições de Artur na baliza do Benfica, o certo é que também tem pautado as suas intervenções com erros e falhas inacreditáveis. O segundo golo Porto é o exemplo acabado do que acabamos de dizer. Por outro lado, o segundo golo do Benfica resulta também de um falhanço inaceitável de Otamendi.
 
Golo, grande golo, apenas o de Matic, que foi sem dúvida o homem do jogo. Não apenas pelo golo, mas pelo que jogou e fez jogar durante todo o jogo.

Dito isto, tem de reconhecer-se que o Porto colectivamente esteve melhor do que o Benfica. Não que o Benfica tenha estado mal, o que esteve foi abaixo do seu nível médio e da eficácia que os seus adeptos esperavam.

A vitória poderia ter caído para qualquer dos lados, embora tivesse sido o Benfica, do ponto de vista das oportunidades perdidas, que mais perto esteve dela. Aos setenta e oito minutos Cardozo que tão endeusado tinha sido durante a semana e até antes do jogo, acabou por perder a oportunidade mais flagrante de toda a partida: isolado perante Helton atirou para o pior lado permitindo ao guarda-redes do Porto uma excelente defesa.

No fim, frustração de ambas as partes. Do lado do Benfica pela não concretização das expectativas existentes; do lado do Porto, por se ter deparado durante o jogo com facilidades bem superiores às esperadas.

A arbitragem esteve no essencial bem e equilibrada. Do ponto de vista técnico pode ter havido dois off sides mal assinalados ao Porto, embora em ambos os casos a decisão tenha porventura errado por poucos, pouquíssimos, milímetros. Do ponto de vista disciplinar, João Ferreira poderia ter transformado facilmente o jogo numa partida de futebol muito nervosa e quase incontrolável. Bastava que tivesse mostrado muito mais cedo o cartão amarelo a Moutinho, que fez mais do que um terço de todas as faltas do Porto, e expulsado ou, no mínimo, advertido Mangala por entrada brutal sobre Cardozo.

Não o fez e fez bem. Como fez bem não ter mostrado o segundo amarelo a Maxi no fim do jogo ou a Matic por volta do minuto oitenta.

As declarações do treinador do Porto são claramente de um homem nervoso, que se sente inseguro no lugar que ocupa, e que se presta a todos os fretes que o “grande Chefe” lhe exige, mesmo que para isso tenha de recorrer à ordinarice e ao ridículo. Foi o que aconteceu esta noite ao recusar participar na conferência de imprensa com total desprezo pelos jornalistas presentes...que, de resto, não se queixam. Enfim, eles lá sabem poquê...

Minutos mais tarde, o “grande Chefe” veio atacar a arbitragem com a sua costumada conversa ordinária sempre que não a pode controlar.

Quando o "grande Chefe" ou os seus apaniguados, sejam eles comentadores ou jornalistas, criticam a arbitragem ou atacam com ferocidade a crítica isso significa que o Porto (ainda) não controla esses árbitros ou esses jornalistas desportivos.  De facto, são raros os árbitros e os jornalistas que o Porto ataca…raridade obviamente pelas piores razões.

Só a grande falta de vergonha do “grande Chefe” e dos seus apaniguados lhes permite falar de arbitragem!

O treinador do Benfica abordou jogo e falou sobre ele de modo completamente diferente, quer quanto ao jogo quer quanto à arbitragem, quer mesmo quanto à equipa adversária cuja prestação começou por elogiar logo no início da sua intervenção.

Lá mais para Maio/Junho perceber-se-á se esta é uma estratégia do Benfica quanto à arbitragem ou de Jorge Jesus. E talvez se perceba também por que razão o treinador do Porto estava tão nervoso e malcriado…

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

MESSI O MELHOR DE SEMPRE


 
DEL BOSQUE O PRIMEIRO ENTRE OS TREINADORES
Messi gana su cuarto Balón de Oro

 

Sem surpresa o melhor jogador de todos os tempos, Leonel Messi, ganhou a Bola de Ouro pela quarta vez consecutiva.

Se fisicamente nada de anormal se passar, Messi continuará a somar títulos nos anos que vem. Nunca o futebol conheceu na sua história um jogador como Messi.

Ronaldo é um grande jogador, um extraordinário atleta, mas teve o azar (sorte para o futebol) de ser contemporâneo de Messi.

Entre os treinadores Vicente Del Bosque ganhou o que se pode chamar um prémio de carreira. Uma carreira brilhante ao serviço do Real Madrid – duas Ligas dos Campeões, dois campeonatos, uma Super Taça de Espanha, uma Super Taça Europeia, um Mundial Interclubes – e da Selecção Espanhola – um Campeonato de Mundo e um Campeonato da Europa.

Mourinho, apesar da vitória do campeonato de Espanha, não ganhou. Guardiola, que só fez meio ano, também foi preterido apesar de tudo o que de novo trouxe ao futebol – um estilo de jogo que não existia antes dele e que agora perdura no extraordinário Barcelona de Tito Villanova.

Nas notas à margem da cerimónia e das votações dos diversos intervenientes (capitães, treinadores e jornalistas) fica a nota desagradável de Messi não ter feito no discurso da vitória uma referência a Cristiano Ronaldo. Não lhe serve de desculpa, antes pelo contrário, Ronaldo ser em regra mal-educado neste género de cerimónias. A sua classe como jogador exigia e impunha uma outra atitude. Igualmente lamentável, como capitão da selecção da Argentina, não ter na votação do “melhor do mundo” dado um único ponto a Ronaldo. Essa falta é a confissão de que Ronaldo é, depois dele, o melhor. E parece ter sido isso o que ele quis dizer na conferência de imprensa conjunta em que tentou explicar o sentido do seu voto.

Do lado de Ronaldo, como capitão da selecçã,o assistiu-se àquela "soloice" de entregar a responsabilidade do voto a Bruno Alves…por Ronaldo ter um golpe no sobrolho. Incrível. E claro Bruno Alves (o capitão de ocasião) ignorou Messi, o que igualmente significa que ele é o melhor de todos.

Paulo Bento, embora tendo votado em Cristiano Ronaldo, deu um voto a Messi, claramente para apaziguar a consciência, e Joaquim Rita colocou o argentino em segundo lugar atrás de Ronaldo…

Para os treinadores, os três portugueses com direito a voto – Bruno Alves, Paulo Bento e Joaquim Rita - elegeram Mourinho, tendo os dois últimos atribuído pontos ao vencedor – Vicente del Bosque…que não votou em nenhum português.

Mourinho, como já se sabia, não esteve presente na cerimónia. Mourinho não sabe perder…Nada mais há dizer.
No onze do ano, domínio absoluto da Liga Espanhola. Empate entre o Barça e o Real Madrid, com cinco cada, mais Falcao do Atlético de Madrid.