No FCP ninguém quer saber se o filho
de Pinto da Costa recebe comissões juntamente com Pedro Pinho para as fazer
regressar parcialmente (sim, parcialmente, porque com alguma coisa há-de ficar
com eles pelo “trabalho” realizado) a Pinto da Costa (como suspeita o
Ministério Público) e/ou ao próprio clube para fins ilícitos.
Aos adeptos, sócios, ex-jogadores
da “velha guarda”, comentadores e jornalistas afectos ao clube, isso não
interessa rigorosamente nada. Que o dinheiro reverta para Pinto da Costa ou família,
que o clube esteja tecnicamente falido, apesar dos negócios milionários realizados
desde há mais de 20 anos, “intervencionado" pela UEFA, sem um património correspondente
às receitas realizadas, isso não só não interessa como muito provavelmente até achem
justo que assim seja.
O que importa é que o clube não
perca, qualquer que seja a forma como ganha.
A verdade é que o que se está
passando no FCP – e há todas as razões para supor, dados os antecedentes, que o
que se conhece não passa da ponta do iceberg - constituiria em qualquer parte
do mundo – mesmo na corrupta Ucrânia ou na Bulgária – um escândalo nacional que
teria como primeiras vítimas a direcção da SAD portista e os próprios
directores do clube, que, por exigência dos adeptos e por imposição da
cidadania levariam à entrada em funções de uma nova direcção encarregada de colaborar
na “limpeza” do clube.
Mas que ninguém se iluda. Nada
disso se passará. Pois embora toda a gente perceba que o filho e o amigo de
Pinto da Costa recebem desde há muitos anos dinheiro sem fazerem rigorosamente
nada que o justifique, a não ser este “trabalhinho” que têm feito, vai ser
muito difícil, daí para a frente, encontrar o rasto do dinheiro, se ele
circular em nota ou se tiver sido “lavado” com a perícia própria de que está no
“ramo” há muitos anos.
Algum dinheiro terá deixado rasto
mas essa será sempre a parte insignificante, para o que realmente está em jogo.
O pagamento a bruxas, à ex-mulher de Pinto da Costa, ao chefe da claque e
outras “minudências” de dezenas ou até algumas centenas de milhares de euros
não serão suficientes para fazer vir à tona o que continua escondido e de difícil
acesso.
O que já se sabe será, todavia, suficiente
para descredibilizar o clube e os seus dirigentes. Mas que é que isso interessa
se nada disso atinge a massa associativa nem gera o seu repúdio? Vamos ter a
mesmo conversa, apesar de desta vez a grande vítima ser o clube, que tivemos a
propósito do “Apito Dourado”: “Sim, Pinto da Costa tem larga experiência em relacionamentos
matrimoniais, daí nada mais natural que um árbitro se dirija à sua casa, pela
calada da noite, para lhe pedir conselhos sobre como relacionar-se com a esposa”.
Ou como Pinto da Costa tem também larga experiência de relacionamento com atletas
de alta competição, nada mais aconselhável do que mandar entregar “fruta” aos
árbitros, para que estejam fisicamente em grande forma.
E tudo fica resolvido por essa
via. Quem parece, porém, não estar pelos ajustes é o treinador. Enfurecido com
as lesões causadas a jogadores pelas péssimas condições dos campos de treino do
clube, principalmente da relva, só lhe faltou acrescentar à violenta crítica
que fez aos responsáveis, que enquanto uns gandulos andam a encher os bolsos
com comissões pagas por receitas por ele geradas, ele nem sequer tem direito a
um campo de treinos em condições! Isto para não ter de dizer algo semelhante ao
que disse ao director desportivo a propósito da aquisição de jogadores, momentos
antes de o VAR, inexplicavelmente, ter invalidado ao Famalicão o golo do empate,
exactamente idêntico ao que minutos antes tinha sido validado ao Porto.
No FCP ninguém quer saber se o filho
de Pinto da Costa recebe comissões juntamente com Pedro Pinho para as fazer
regressar parcialmente (sim, parcialmente, porque com alguma coisa há-de ficar
com eles pelo “trabalho” realizado) a Pinto da Costa (como suspeita o
Ministério Público) e/ou ao próprio clube para fins ilícitos.
Aos adeptos, sócios, ex-jogadores
da “velha guarda”, comentadores e jornalistas afectos ao clube, isso não
interessa rigorosamente nada. Que o dinheiro reverta para Pinto da Costa ou família,
que o clube esteja tecnicamente falido, apesar dos negócios milionários realizados
desde há mais de 20 anos, “intervencionado pela UEFA, sem um património correspondente
às receitas realizadas, isso não só não interessa como muito provavelmente até achem
justo que assim seja.
O que importa é que o clube não
perca, qualquer que seja a forma como ganha.
A verdade é que o que se está
passando no FCP – e há todas as razões para supor, dados os antecedentes, que o
que se conhece não passa da ponta do iceberg - constituiria em qualquer parte
do mundo – mesmo na corrupta Ucrânia ou na Bulgária – um escândalo nacional que
teria como primeiras vítimas a direcção da SAD portista e os próprios
directores do clube, que, por exigência dos adeptos e por imposição da
cidadania levariam à entrada em funções de uma nova direcção encarregada de colaborar
na “limpeza” do clube.
Mas que ninguém se iluda. Nada
disso se passará. Pois embora toda a gente perceba que o filho e o amigo de
Pinto da Costa recebem desde há muitos anos dinheiro sem fazerem rigorosamente
nada que o justifique, a não ser este “trabalhinho” que têm feito, vai ser
muito difícil, daí para a frente, encontrar o rasto do dinheiro, se ele
circular em nota ou se tiver sido “lavado” com a perícia própria de que está no
“ramo” há muitos anos.
Algum dinheiro terá deixado rasto
mas essa será sempre a parte insignificante, para o que realmente está em jogo.
O pagamento a bruxas, à ex-mulher de Pinto da Costa, ao chefe da claque e
outras “minudências” de dezenas ou até algumas centenas de milhares de euros
não serão suficientes para fazer vir à tona o que continua escondido e de difícil
acesso.
O que já se sabe será, todavia, suficiente
para descredibilizar o clube e os seus dirigentes. Mas que é que isso interessa
se nada disso atinge a massa associativa nem gera o seu repúdio? Vamos ter a
mesmo conversa, apesar de desta vez a grande vítima ser o clube, que tivemos a
propósito do “Apito Dourado”: “Sim, Pinto da Costa tem larga experiência em relacionamentos
matrimoniais, daí nada mais natural que um árbitro se dirija à sua casa, pela
calada da noite, para lhe pedir conselhos sobre como relacionar-se com a esposa”.
Ou como Pinto da Costa tem também larga experiência de relacionamento com atletas
de alta competição, nada mais aconselhável do que mandar entregar “fruta” aos
árbitros, para que estejam fisicamente em grande forma.
E tudo fica resolvido por essa
via. Quem parece, porém, não estar pelos ajustes é o treinador. Enfurecido com
as lesões causadas a jogadores pelas péssimas condições dos campos de treino do
clube, principalmente da relva, só lhe faltou acrescentar à violenta crítica
que fez aos responsáveis, que enquanto uns gandulos andam a encher os bolsos
com comissões pagas por receitas por ele geradas, ele nem sequer tem direito a
um campo de treinos em condições! Isto para não ter de dizer algo semelhante ao
que disse ao director desportivo a propósito da aquisição de jogadores, momentos
antes de o VAR, inexplicavelmente, ter invalidado ao Famalicão o golo do empate,
exactamente idêntico ao que minutos antes tinha sido validado ao Porto.
2 comentários:
Espero que ele, pdc, e os amigos lá fiquem por muito mais tempo, quando acabar o seu consulado duvido que continue a haver fcp, mas sempre podem vir a contar com o canelas, bem vistas as coisas é tudo farinha do mesmo saco.
É um clube de acéfalos no que diz respeito a clubite ,gente inteligente tem sem dúvida mas tolda-lhes o raciocínio .
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