quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

BENFICA – O PASSADO QUE AINDA PODERÁ SER FUTURO

 


Se eu fosse treinador do Benfica em Junho e soubesse que estavam para ser comprados Cebolinha, Gilberto, Darwin. Lucas Veríssimo e Pedrinho, comunicaria ao presidente a lista dos jogadores com que desejava ficar:

Vlachodimus, André Almeida, Ruben Dias, Grimaldo, Nuno Tavares, Weigl, Florentino, Samaris, Gedson, Pizzi, Taarabt, Rafa, Vinicius, Cervi e Gonçalo Ramos.

 Pedia o regresso de Diogo Gonçalves.

Vendia, emprestava ou dava os restantes, sem custos para o Benfica

Aceitava as compras de Helton Leite, Vertonghen e Waldschmit

E comprava na Liga Portuguesa sete ou oito dos melhores jogadores que nela jogam – 2 pontas de lança, um defesa esquerdo, um médio defensivo, um médio atacante, dois centrais e um terceiro guarda-redes cujos nomes não vou aqui indicar.

Eventuais dificuldades temporárias seriam supridas pela equipa B ou pela sub 23.

O Benfica teria poupado cerca de 80 milhões de euros, gastaria nas restantes compras, além das três acima citadas, cerca de 15 milhões de euros. E se Ruben Dias tivesse que sair, noutras condições, embora para o mesmo destino, aceitaria ficar com Otamendi – ou seja Otamendi comprado mais barato e Ruben vendido mais caro.

Com esta equipa o Benfica seria campeão nas calmas e teria entrado na Liga dos campeões, continuaria superavitário e não teria hipotecado financeiramente o futuro e muito menos desportivamente.

Com Jorge Jesus foi, infelizmente, a desgraça: desportiva e financeira, não apenas porque não ganhando desportivamente não se tem saúde financeira, mas também porque as compras por ele indicadas são uma tragédia, desportiva e financeiramente. Ele é tão mau, tão mau a escolher jogadores que nem se percebe como é que uma pessoa que anda nisto há cerca de 30 anos comete erros tão graves e irremediáveis.

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