Se eu fosse treinador do Benfica em Junho e soubesse que estavam para ser comprados Cebolinha, Gilberto, Darwin. Lucas Veríssimo e Pedrinho, comunicaria ao presidente a lista dos jogadores com que desejava ficar:
Vlachodimus, André Almeida, Ruben Dias, Grimaldo, Nuno
Tavares, Weigl, Florentino, Samaris, Gedson, Pizzi, Taarabt, Rafa, Vinicius,
Cervi e Gonçalo Ramos.
Pedia o regresso de
Diogo Gonçalves.
Vendia, emprestava ou dava os restantes, sem custos para o
Benfica
Aceitava as compras de Helton Leite, Vertonghen e Waldschmit
E comprava na Liga Portuguesa sete ou oito dos melhores
jogadores que nela jogam – 2 pontas de lança, um defesa esquerdo, um médio
defensivo, um médio atacante, dois centrais e um terceiro guarda-redes cujos
nomes não vou aqui indicar.
Eventuais dificuldades temporárias seriam supridas pela
equipa B ou pela sub 23.
O Benfica teria poupado cerca de 80 milhões de euros,
gastaria nas restantes compras, além das três acima citadas, cerca de 15
milhões de euros. E se Ruben Dias tivesse que sair, noutras condições, embora
para o mesmo destino, aceitaria ficar com Otamendi – ou seja Otamendi comprado mais
barato e Ruben vendido mais caro.
Com esta equipa o Benfica seria campeão nas calmas e teria
entrado na Liga dos campeões, continuaria superavitário e não teria hipotecado
financeiramente o futuro e muito menos desportivamente.
Com Jorge Jesus foi, infelizmente, a desgraça: desportiva e
financeira, não apenas porque não ganhando desportivamente não se tem saúde
financeira, mas também porque as compras por ele indicadas são uma tragédia,
desportiva e financeiramente. Ele é tão mau, tão mau a escolher jogadores que
nem se percebe como é que uma pessoa que anda nisto há cerca de 30 anos comete
erros tão graves e irremediáveis.
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