quinta-feira, 31 de maio de 2018

A SIC É UM ESGOTO A CÉU ABERTO

A SIC E O FUTEBOL



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A SIC como estação de televisão de um patrão falido ou sempre à beira da falência é um projecto falhado. Posta perante essa evidência resolveu tanto na política como no futebol enveredar pelo mais reles que em jornalismo existe na esperança de ganhar audiências para poder sobreviver. 
A política não é para aqui chamada embora todos tenhamos conhecimento dos processos que usa para tentar alcançar os seus objectivos. Não se inibe de descer ao grau zero da deontologia jornalística para simultaneamente atacar os seus inimigos (e inimigos são os que não lhe dão dinheiro ou não traficam influências para que lho emprestem) e tentar ganhar mais uns milhares de espectadores.
No futebol o seu alvo é o Benfica e não será difícil, juntando o episódio de hoje a outros tantos ataques, ver neles a mão material ou moral do inescrupuloso Rui Santos. Frustrado e permanentemente decepcionado por o "seu Sporting"agravar a cada ano que passa o papel de figurante de segunda ordem, perturbado por o Sporting estar mergulhado numa gigantesca crise de identidade e de corrupção - com provas palpáveis, do domínio público -, nada melhor do que tecer uma nova intriga contra o Benfica, injuriosa, difamatória e reles, jornalisticamente falando, para tentar pôr entre parênteses o que se passa com o Sporting.
O que hoje se passou na SIC é algo que não pode ficar circunscrito a um simples desmentido, embora veemente. É preciso fazer muito mais: é preciso desmascarar a SIC como pivot deste complot urdido com base em depoimentos anónimos, falsas imputações e tirar judicialmente as devidas consequências.
Mas não só. Perante uma reportagem desta gravidade em que sem provas de nenhuma espécie se insinua do primeiro ao último minuto que o Benfica é um clube corrupto, em que os pseudo autores da reportagem nem sequer se dignam ouvir o Benfica,  só resta ao Benfica cortar relações com a SIC e desautorizar quem nos programas da SIC aparecer como adepto do Benfica. Cumprirá depois aos que costumam estar presentes no Dia Seguinte e no (nojento) Play Off tirar as devidas conclusões, abandonando-os.
A reportagem da SIC vai mais uma vez servir de pasto a todos os que chafurdam no futebol português - os que silenciam ou desvalorizam o que todos ouvimos nas escutas do Apito Dourado ou o que todos lemos nas mensagens do Cashball, em que Porto e Sporting estão enterrados até às orelhas. 
Mas a SIC, sendo um esgoto a céu aberto, não é a única responsável; responsáveis também são aqueles que tendo a obrigação de investigar tudo o que realmente se passa deixam cozer em lume brando este caldo de injúrias, insinuações e suposições com o resultado que se conhece - enxovalhar o nome do Benfica por meio de um julgamento popular baseado no fanatismo clubista que a sua passividade acalenta e amplifica.
Atentemos apenas estes dois casos:
O Assalto a Alcochete - houve prisões e instaurou-se um processo. Até aqui tudo bem. Mas tomou-se alguma providência contra a direcção do Sporting, nomeadamente contra o seu presidente, quando durante dias se lia nos jornais que os jogadores acreditavam que o mandante era Bruno de Carvalho? Foi ouvido? Foi apreendido o seu telemóvel no próprio dia dos acontecimentos ou depois da sua patética intervenção sobre o acontecimento? Nada. Sabe-se que os cabecilhas materiais do assalto estavam em Alcochete depois de a polícia lá ter chegado e em Alcochete continuaram até que um amigo os tivesse ido "resgatar". Já foram ouvidos? Por que não foram detidos? E o condutor do veiculo, que as televisões identificaram e entrevistaram, já foi ouvido? Quem o chamou? Quem lhe deu autorização para entrar na Academia, recolher os presumíveis criminosos e sair apressadamente, tudo em pouco mais que dois minutos? Por que razão ainda nada se fez? E far-se-á algum dia? E quando se fizer, se se fizer, que valor terão então essas diligências? Tudo situações inexplicáveis, da responsabilidade das mesmas entidades que deixam que  Benfica seja imolado em fogo brando por tempo indeterminado
Corrupção no Andebol e no Futebol - Perante provas tão concludentes, com um despacho tão peremptório do juiz de instrução criminal, por que ainda não foi ouvido Bruno de Carvalho de quem Geraldes era o "braço direito"? Também se não entende.
Juntando tudo, talvez se entenda. Uma coisa porém é certa: o Benfica tem de exigir que tudo isto se resolva antes da época começar. Impossível continuar com todo este lixo durante um ano ou mais. Basta!

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