PAIROU NO DRAGÃO O FANTASMA DA ELIMINAÇÃO
O Porto perdeu em casa por 0-1 contra o Sevilha, mas assegurou a passagem aos oitavos de final da Liga Europa, mercê do resultado alcançado há oito dias em Espanha.
A primeira conclusão que se pode tirar do jogo do Dragão, que esteve muito longe de ser um grande jogo, é a de que o Porto também está longe de ser a excelente equipa que se supunha em construção quando, em Novembro do ano passado, derrotou o Benfica por 5-0.
Contra uma equipa lenta nos seus processos de jogo, com pouca eficácia no passe e muito previsível no desenrolar das jogadas, o Porto não foi capaz de impedir a derrota. E esteve a um passo de ser eliminado num cruzamento de Jesus Navas que Negredo, mal posicionado, não aproveitou, desperdiçando uma oportunidade de baliza aberta.
Luís Fabiano, na segunda parte, pouco depois de ter entrado, fez o golo da vitória e só a partir desse momento o jogo animou um pouco, com lances repartidos, perto de ambas as balizas.
É certo que o Porto também poderia ter marcado, tanto na primeira parte, remate de cabeça de Falcao à barra, como no segundo tempo, depois de o Sevilha já estar a ganhar e o jogo ter ficado aberto. Valeu ao Sevilha a excelente actuação do seu guarda-redes, Javi Varas.
O Porto tem problemas nas alas, se encontrar extremos rápidos, está sem inspiração no meio-campo e vive muito à custa das iniciativas de Hulk. Que também já viveu melhores dias esta época…
Nos jogos da Liga dos Campeões a grande proeza vai inteirinha para o Bayern de Munique que, mesmo no fim do jogo, derrotou o Inter, em San Siro, com um golo de Mario Gomez, apesar de o Inter ter desfrutado de algumas oportunidades que não soube aproveitar.
No outro jogo, em Marselha, o Manchester não foi além do empate a zero, numa partida com poucas oportunidades de golo.
O Porto perdeu em casa por 0-1 contra o Sevilha, mas assegurou a passagem aos oitavos de final da Liga Europa, mercê do resultado alcançado há oito dias em Espanha.
A primeira conclusão que se pode tirar do jogo do Dragão, que esteve muito longe de ser um grande jogo, é a de que o Porto também está longe de ser a excelente equipa que se supunha em construção quando, em Novembro do ano passado, derrotou o Benfica por 5-0.
Contra uma equipa lenta nos seus processos de jogo, com pouca eficácia no passe e muito previsível no desenrolar das jogadas, o Porto não foi capaz de impedir a derrota. E esteve a um passo de ser eliminado num cruzamento de Jesus Navas que Negredo, mal posicionado, não aproveitou, desperdiçando uma oportunidade de baliza aberta.
Luís Fabiano, na segunda parte, pouco depois de ter entrado, fez o golo da vitória e só a partir desse momento o jogo animou um pouco, com lances repartidos, perto de ambas as balizas.
É certo que o Porto também poderia ter marcado, tanto na primeira parte, remate de cabeça de Falcao à barra, como no segundo tempo, depois de o Sevilha já estar a ganhar e o jogo ter ficado aberto. Valeu ao Sevilha a excelente actuação do seu guarda-redes, Javi Varas.
O Porto tem problemas nas alas, se encontrar extremos rápidos, está sem inspiração no meio-campo e vive muito à custa das iniciativas de Hulk. Que também já viveu melhores dias esta época…
Nos jogos da Liga dos Campeões a grande proeza vai inteirinha para o Bayern de Munique que, mesmo no fim do jogo, derrotou o Inter, em San Siro, com um golo de Mario Gomez, apesar de o Inter ter desfrutado de algumas oportunidades que não soube aproveitar.
No outro jogo, em Marselha, o Manchester não foi além do empate a zero, numa partida com poucas oportunidades de golo.
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