SPORTING TAMBÉM ESCANDALOSAMENTE BENEFICIADO
A jornada da Liga Sagres que amanhã termina ficará assinalada na história deste campeonato como uma das páginas mais tristes da arbitragem portuguesa.
Num ambiente hostil e agressivo, com lançamento para o relvado de jogo de objectos de toda a ordem, o Benfica iniciou o jogo por cima, mas logo se viu que iria ter dificuldades criadas pela equipa de arbitragem.
Luisão viu um amarelo incompreensível à luz das leis do jogo e Cardozo viu anulado um contra-ataque em que seguia isolado, por um fora de jogo inexistente. Pouco mais tarde, quando o resultado já estava em 1-0, Jara em situação idêntica à de Cardozo, viu igualmente anulado um lance que daria golo.
A regra é clara: o que conta são os pés do jogador. Nos lances de hoje, como noutras ocasiões já tinha acontecido, o que contou foi o tronco do jogador.
O mais inacreditável, porém, estava para acontecer: Javi Garcia despacha legalmente uma bola sobre a linha lateral, sofre falta do jogador do Braga (Allan) e o árbitro expulsa Javi Garcia e marca falta contra o Benfica.
Da falta resultou o primeiro golo do Braga, consequência de um ”frango” de Roberto que, mais uma vez, nas bolas por alto ficou aquém do exigível.
Com o jogo empatado e com menos um jogador – obrigado a fazer outra vez um enorme esforço -, o Benfica esteve muito perto da vitória, até à marcação do golo de Mossoró.
A partir daí o Benfica não mais foi o mesmo, apesar de ainda ter tido uma oportunidade de empatar o jogo.
Contra uma equipa que se bateu sempre nos limites, como se estivesse a fazer o jogo do título, o Benfica perdeu por, desta vez, não ter conseguido resistir à equipa de arbitragem. Coincidentemente, o fiscal de linha que expulsou Javi Garcia, é mesmo que em Guimarães anulou um golo legal a Cardozo e não marcou uma grande penalidade sobre Carlos Martins.
Em Alvalade, o Sporting ganhou escandalosamente ao Beira-Mar com favores inadmissíveis da equipa de arbitragem.
Foi anulado um golo limpo ao Beira-Mar, perdoado um penalty ao Sporting e inventado um penalty contra o Beira-Mar, que ditou a derrota da equipa de Aveiro.
Assim, Couceiro gosta das arbitragens…
O campeonato prossegue com a vitória do Porto cada vez mais próxima. Os adversários do Benfica jogam sempre contra o Benfica como se estivessem a jogar o jogo mais decisivo da época. Pelo contrário, noutros campos prevalece a prática das “equipas satélite”. Há jogos em que antecipadamente se sabe qual será o empenho posto na luta por uma das equipas em confronto…
A jornada da Liga Sagres que amanhã termina ficará assinalada na história deste campeonato como uma das páginas mais tristes da arbitragem portuguesa.
Num ambiente hostil e agressivo, com lançamento para o relvado de jogo de objectos de toda a ordem, o Benfica iniciou o jogo por cima, mas logo se viu que iria ter dificuldades criadas pela equipa de arbitragem.
Luisão viu um amarelo incompreensível à luz das leis do jogo e Cardozo viu anulado um contra-ataque em que seguia isolado, por um fora de jogo inexistente. Pouco mais tarde, quando o resultado já estava em 1-0, Jara em situação idêntica à de Cardozo, viu igualmente anulado um lance que daria golo.
A regra é clara: o que conta são os pés do jogador. Nos lances de hoje, como noutras ocasiões já tinha acontecido, o que contou foi o tronco do jogador.
O mais inacreditável, porém, estava para acontecer: Javi Garcia despacha legalmente uma bola sobre a linha lateral, sofre falta do jogador do Braga (Allan) e o árbitro expulsa Javi Garcia e marca falta contra o Benfica.
Da falta resultou o primeiro golo do Braga, consequência de um ”frango” de Roberto que, mais uma vez, nas bolas por alto ficou aquém do exigível.
Com o jogo empatado e com menos um jogador – obrigado a fazer outra vez um enorme esforço -, o Benfica esteve muito perto da vitória, até à marcação do golo de Mossoró.
A partir daí o Benfica não mais foi o mesmo, apesar de ainda ter tido uma oportunidade de empatar o jogo.
Contra uma equipa que se bateu sempre nos limites, como se estivesse a fazer o jogo do título, o Benfica perdeu por, desta vez, não ter conseguido resistir à equipa de arbitragem. Coincidentemente, o fiscal de linha que expulsou Javi Garcia, é mesmo que em Guimarães anulou um golo legal a Cardozo e não marcou uma grande penalidade sobre Carlos Martins.
Em Alvalade, o Sporting ganhou escandalosamente ao Beira-Mar com favores inadmissíveis da equipa de arbitragem.
Foi anulado um golo limpo ao Beira-Mar, perdoado um penalty ao Sporting e inventado um penalty contra o Beira-Mar, que ditou a derrota da equipa de Aveiro.
Assim, Couceiro gosta das arbitragens…
O campeonato prossegue com a vitória do Porto cada vez mais próxima. Os adversários do Benfica jogam sempre contra o Benfica como se estivessem a jogar o jogo mais decisivo da época. Pelo contrário, noutros campos prevalece a prática das “equipas satélite”. Há jogos em que antecipadamente se sabe qual será o empenho posto na luta por uma das equipas em confronto…
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