A EXPULSÃO DE JAVI GARCIA E O RESTO
O moderador do programa Trio de Ataque numa breve intervenção que fez num programa anterior sobre a Liga dos Campeões começou por dizer, a propósito do Barcelona-Arsenal, com a intenção de desvalorizar os protestos do Benfica no jogo de Braga, que se se tratasse de um jogo interno as discussões sobre a arbitragem teriam tido mais relevo que o primeiro golo do Barcelona (o tal golo de Messi), mas como se trata de um jogo internacional, certamente que este último aspecto sobrelevaria todos os demais. O convidado dele nesse programa não concordou: achou e bem que todos os aspectos do jogo eram igualmente importantes.
Por aqui se vê como em matéria de comunicação social há quem não brinque em serviço. De facto, enquanto o Benfica for tributário da Sport TV e não conseguir a assegurar a isenção, nomeadamente na RTP e na RDP, pode gastar muito dinheiro, investir em bons jogadores, mas não conseguirá quebrar a hegemonia daqueles que hoje dominam os media.
Voltando ao jogo de Braga: quando daqui a uns anos, ninguém em Braga quiser saber dele, Quim vai arrepender-se do que disse hoje. Um dia, quando o Benfica homenagear os seus campeões, como tantas vezes tem feito, Quim não vai ter condições para estar presente
Ainda propósito do jogo de Braga, aqui está o que ninguém quer mostrar: o vídeo da jogada de Javi Garcia vista de frente. Quem faz falta, no mínimo para amarelo, é Allan. Javi não cometeu qualquer falta, nem agrediu quem quer que fosse.
Isto leva-nos à segunda questão: além das equipas satélite (Leiria, Académica, Braga, o ano passado Olhanense, Setúbal sempre numa posição muito ambígua), que jogam segundo a lógica do mínimo esforço contra a "equipa-mãe" e no máximo esforço contra a equipa adversária da "equipa-mãe", há quem tenha jogadores emprestados a outras equipas, encarregados de provocar certas equipas adversárias. Isto tem de ser denunciado para bem do futebol.
Por aqui se vê como em matéria de comunicação social há quem não brinque em serviço. De facto, enquanto o Benfica for tributário da Sport TV e não conseguir a assegurar a isenção, nomeadamente na RTP e na RDP, pode gastar muito dinheiro, investir em bons jogadores, mas não conseguirá quebrar a hegemonia daqueles que hoje dominam os media.
Voltando ao jogo de Braga: quando daqui a uns anos, ninguém em Braga quiser saber dele, Quim vai arrepender-se do que disse hoje. Um dia, quando o Benfica homenagear os seus campeões, como tantas vezes tem feito, Quim não vai ter condições para estar presente
Ainda propósito do jogo de Braga, aqui está o que ninguém quer mostrar: o vídeo da jogada de Javi Garcia vista de frente. Quem faz falta, no mínimo para amarelo, é Allan. Javi não cometeu qualquer falta, nem agrediu quem quer que fosse.
Isto leva-nos à segunda questão: além das equipas satélite (Leiria, Académica, Braga, o ano passado Olhanense, Setúbal sempre numa posição muito ambígua), que jogam segundo a lógica do mínimo esforço contra a "equipa-mãe" e no máximo esforço contra a equipa adversária da "equipa-mãe", há quem tenha jogadores emprestados a outras equipas, encarregados de provocar certas equipas adversárias. Isto tem de ser denunciado para bem do futebol.
Afinal, no fora de jogo o que conta: é o corpo, mais concretamente o tronco, ou os pés? Para o comentador do Porto, contam os pés quando essa interpretação favorece o Porto e o tronco quando prejudica o Benfica. Para o do Sporting, o que verdadeiramente conta é o que possa prejudicar o Benfica e preferencialmente favorecer o Porto, sem que os reflexos dessa questão relativamente ao Sporting lhe interessse.
Terceira questão, falou-se de arbitragem, mas mais uma vez passou em branco o que aconteceu em Alvalade. O Sporting ganhou mercê dos erros do árbitro. O respeito pelas outras equipas, que não o Benfica ou o Porto, impõe que estas questões sejam abordadas e não escamoteadas.
Finalmente, é inadmissível, quando se aborda a actual situação da Federação e as causas que a determinam, ninguém faça a ligação entre quem faz isto (Lourenço Pinto) e aqueles a quem este senhor deve fidelidade e presta vassalagem!
Terceira questão, falou-se de arbitragem, mas mais uma vez passou em branco o que aconteceu em Alvalade. O Sporting ganhou mercê dos erros do árbitro. O respeito pelas outras equipas, que não o Benfica ou o Porto, impõe que estas questões sejam abordadas e não escamoteadas.
Finalmente, é inadmissível, quando se aborda a actual situação da Federação e as causas que a determinam, ninguém faça a ligação entre quem faz isto (Lourenço Pinto) e aqueles a quem este senhor deve fidelidade e presta vassalagem!
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