AINDA A PROPÓSITO DA VIOLÊNCIA
Depois do empate do Benfica contra o Portimonense, e da vitória do Porto em Leiria, por 2-0, o Benfica arrisca-se a ver o Porto festejar a vitória do campeonato no Estádio da Luz, se o Porto ganhar os dois próximos jogos.
O ano passado o Benfica tentou esse feito inédito, mas falhou. Os jogadores não resistiram à pressão que o acontecimento impunha.
Todos os benfiquistas esperam que a equipe da Luz tenha argumentos suficientes para derrotar o Porto, apesar de o jogo já não interessar (ao contrário do que acontecia com o do ano passado) para a decisão do campeonato.
Depois do empate do Benfica contra o Portimonense, e da vitória do Porto em Leiria, por 2-0, o Benfica arrisca-se a ver o Porto festejar a vitória do campeonato no Estádio da Luz, se o Porto ganhar os dois próximos jogos.
O ano passado o Benfica tentou esse feito inédito, mas falhou. Os jogadores não resistiram à pressão que o acontecimento impunha.
Todos os benfiquistas esperam que a equipe da Luz tenha argumentos suficientes para derrotar o Porto, apesar de o jogo já não interessar (ao contrário do que acontecia com o do ano passado) para a decisão do campeonato.
A propósito da agressão a Rui Gomes da Silva, há duas questões que não podem deixar de ser abordadas.
A primeira é a condenação sem rodeios da torpe linguagem usada pelo presidente do Porto quando se referiu ao assunto. Linguagem que levanta, legitimamente, todas as suspeitas. Pinto da Costa, que já foi condenado pela justiça desportiva com dois anos de suspensão e tem sido acusado com provas que, pelos vistos valem pouco, de tantas outras graves irregularidades, tem a sua longa estadia no dirigismo desportivo ligada ao que de pior há no futebol português. O grave, porém, não é que ele aja como age, porque esse é o seu modo natural de actuar, o grave é o clima de impunidade que acompanha todos os actos de violência praticados por gente ligada ao FC Porto.
Mas o que se reclama para os outros não pode deixar de ser seguido por quem reprova e condena a violência ou a incitação à violência. Num programa desportivo de ontem, Guilherme Aguiar, comentador do FCP, disse que na Benfica TV passou uma cena em que um conhecido sócio do Benfica, de pistola em punho, incentivava os benfiquistas a atacar as casas do FCP, como retaliação do que tem sido feito ao Benfica, no Porto.
Tentei, em vão, no You Tube e na Benfica TV comprovar a veracidade daquelas afirmações. Não consegui, mas isso não significa que não sejam verdadeiras. Se forem verdadeiras, o Benfica só tem dois caminhos: o primeiro é punir o associado que assim se comportou, aliás a pena mais adequada a tal comportamento seria a expulsão. Mas não basta, é preciso que alguém responsável do Benfica se demarque inequivocamente de tais afirmações, as condene e peça desculpa por terem sido proferidas na Benfica TV.
Isto no caso de ser verdade o que foi dito.
A primeira é a condenação sem rodeios da torpe linguagem usada pelo presidente do Porto quando se referiu ao assunto. Linguagem que levanta, legitimamente, todas as suspeitas. Pinto da Costa, que já foi condenado pela justiça desportiva com dois anos de suspensão e tem sido acusado com provas que, pelos vistos valem pouco, de tantas outras graves irregularidades, tem a sua longa estadia no dirigismo desportivo ligada ao que de pior há no futebol português. O grave, porém, não é que ele aja como age, porque esse é o seu modo natural de actuar, o grave é o clima de impunidade que acompanha todos os actos de violência praticados por gente ligada ao FC Porto.
Mas o que se reclama para os outros não pode deixar de ser seguido por quem reprova e condena a violência ou a incitação à violência. Num programa desportivo de ontem, Guilherme Aguiar, comentador do FCP, disse que na Benfica TV passou uma cena em que um conhecido sócio do Benfica, de pistola em punho, incentivava os benfiquistas a atacar as casas do FCP, como retaliação do que tem sido feito ao Benfica, no Porto.
Tentei, em vão, no You Tube e na Benfica TV comprovar a veracidade daquelas afirmações. Não consegui, mas isso não significa que não sejam verdadeiras. Se forem verdadeiras, o Benfica só tem dois caminhos: o primeiro é punir o associado que assim se comportou, aliás a pena mais adequada a tal comportamento seria a expulsão. Mas não basta, é preciso que alguém responsável do Benfica se demarque inequivocamente de tais afirmações, as condene e peça desculpa por terem sido proferidas na Benfica TV.
Isto no caso de ser verdade o que foi dito.
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