BRAGA APROXIMA-SE DO SPORTING
O Benfica venceu esta noite, na Mata Real, o Paços de Ferreira, por 5-1. Aos vinte e cinco minutos já ganhava por três zero. Os dois restantes só foram marcados no fim da segunda parte.
Logo no início do jogo, Cohene, na sequência de um canto a favor do Benfica, fez falta sobre Javi Garcia, aliás falta grave que poderia ter de imediato ditado a sua expulsão, que o árbitro marcou, assinalando a respectiva grande penalidade. Cardozo, desta vez, converteu, pondo o Benfica em vantagem muito cedo.
Os vinte minutos seguintes foram arrasadores. Numa jogada rápida em que participaram vários jogadores, Saviola isolou Aimar com um toque perfeito sobre defesa do Paços, tendo este feito o golo.
Logo a seguir, o Benfica desperdiçou o três zero. Mas pouco depois, em nova jogada pelo lado direito, Maxi corre até perto da linha, cruza para Cardozo que, à entrada da área, deixa para Gaitan fazer um golo fantástico.
O Paços reagiu e, na sequência de uma falta inexistente, beneficia de um livre sobre o lado direito – lado fatídico para o Benfica – do qual acabou por resultar o golo do Paços. A bola foi cruzada sobre a baliza e Carole, que hoje substituiu Coentrão, com um pequeno toque, desviou-a para dentro das redes fora do alcance de Roberto.
Imediatamente depois, o Paços beneficia de um livre, a entrada da área, desta vez do lado esquerdo, que acabou por embater no poste. Quase no fim da primeira parte, o mesmo jogador que havia cometido o penalty agarrou Saviola quando este se esgueirava, tendo recebido o segundo cartão amarelo e a consequente expulsão.
Na segunda parte o Benfica entrou muito confiante, tendo dado a iniciativa do jogo ao Paços, que, apesar de reduzido a dez, atacou mais do que o Benfica. Mas sempre sem êxito. Entretanto, Cardozo saiu para dar lugar a Carlos Martins, que, desta vez, também não acrescentou nada ao jogo. Depois saiu Gaitan para dar o lugar a César Peixoto, que jogou à frente de Carole, e também nada de novo aconteceu.
A doze minutos do fim saiu Saviola e entrou Nuno Gomes, como sempre muito aplaudido. Quatro minutos depois fez o 4-1 e pôs um ponto final nas aspirações do Paços. Mas não se ficou por aí: antes de o jogo acabar ainda marcou o quinto e certamente terá colocado a Jesus um problema com que este não contava. Afinal, Nuno Gomes deve continuar no Benfica por mais uma época ou não? A avaliar pelo que se passa no futebol italiano, onde a experiência conta mais do que a juventude, a resposta seria certamente afirmativa. Aliás, no Benfica, não há neste momento nenhuma segunda opção relativamente a Cardozo melhor do que Nuno Gomes. Mas com Jesus nunca se sabe.
A equipa do Benfica entrou hoje com Jardel no lugar de Sidnei ( e dificilmente Sidnei recuperará o lugar) e com Carole, muito jovem, no lugar de Coentrão. Carole parece um jogador interessante. Salvio também ficou de fora, tendo Gaitan jogado do lado direito e Jara do lado esquerdo. Jara queria marcar e isso viu-se desde o início. Se tivesse sido, na hora do remate, mais colaborante, talvez o resultado fosse mais expressivo.
Em conclusão, boa vitória do Benfica, com uma primeira meia hora notável. Depois descansou um pouco até à entrada de Nuno Gomes que, em pouco mais de doze minutos, marcou dois golos, acabando por ser o homem do jogo, apesar da excelente exibição de Gaitan.
O treinador do Paços queixou-se do penalty e da expulsão, mas certamente queria referir-se ao seu jogador, já que o árbitro fez o que tinha que fazer e até poderia ter ido mais longe na penalização da primeira falta.
Antes deste jogo, o Braga jogou no Estádio Axa contra o Rio Ave e ganhou por 1-0. Antes da marcação do golo que ditou a vitória e fez o resultado, o árbitro, em decisão muito duvidosa, anulou um golo ao Rio Ave por fora de jogo. E antes disso deixou sem sanção um lance sobre João Tomás, na área do Braga, também muito duvidoso.
Com esta vitória e com um jogo em atraso, o Braga aproxima-se perigosamente do Sporting, que tem um calendário de fim de época bastante difícil, pondo em perigo o terceiro lugar dos leões.
O Benfica venceu esta noite, na Mata Real, o Paços de Ferreira, por 5-1. Aos vinte e cinco minutos já ganhava por três zero. Os dois restantes só foram marcados no fim da segunda parte.
Logo no início do jogo, Cohene, na sequência de um canto a favor do Benfica, fez falta sobre Javi Garcia, aliás falta grave que poderia ter de imediato ditado a sua expulsão, que o árbitro marcou, assinalando a respectiva grande penalidade. Cardozo, desta vez, converteu, pondo o Benfica em vantagem muito cedo.
Os vinte minutos seguintes foram arrasadores. Numa jogada rápida em que participaram vários jogadores, Saviola isolou Aimar com um toque perfeito sobre defesa do Paços, tendo este feito o golo.
Logo a seguir, o Benfica desperdiçou o três zero. Mas pouco depois, em nova jogada pelo lado direito, Maxi corre até perto da linha, cruza para Cardozo que, à entrada da área, deixa para Gaitan fazer um golo fantástico.
O Paços reagiu e, na sequência de uma falta inexistente, beneficia de um livre sobre o lado direito – lado fatídico para o Benfica – do qual acabou por resultar o golo do Paços. A bola foi cruzada sobre a baliza e Carole, que hoje substituiu Coentrão, com um pequeno toque, desviou-a para dentro das redes fora do alcance de Roberto.
Imediatamente depois, o Paços beneficia de um livre, a entrada da área, desta vez do lado esquerdo, que acabou por embater no poste. Quase no fim da primeira parte, o mesmo jogador que havia cometido o penalty agarrou Saviola quando este se esgueirava, tendo recebido o segundo cartão amarelo e a consequente expulsão.
Na segunda parte o Benfica entrou muito confiante, tendo dado a iniciativa do jogo ao Paços, que, apesar de reduzido a dez, atacou mais do que o Benfica. Mas sempre sem êxito. Entretanto, Cardozo saiu para dar lugar a Carlos Martins, que, desta vez, também não acrescentou nada ao jogo. Depois saiu Gaitan para dar o lugar a César Peixoto, que jogou à frente de Carole, e também nada de novo aconteceu.
A doze minutos do fim saiu Saviola e entrou Nuno Gomes, como sempre muito aplaudido. Quatro minutos depois fez o 4-1 e pôs um ponto final nas aspirações do Paços. Mas não se ficou por aí: antes de o jogo acabar ainda marcou o quinto e certamente terá colocado a Jesus um problema com que este não contava. Afinal, Nuno Gomes deve continuar no Benfica por mais uma época ou não? A avaliar pelo que se passa no futebol italiano, onde a experiência conta mais do que a juventude, a resposta seria certamente afirmativa. Aliás, no Benfica, não há neste momento nenhuma segunda opção relativamente a Cardozo melhor do que Nuno Gomes. Mas com Jesus nunca se sabe.
A equipa do Benfica entrou hoje com Jardel no lugar de Sidnei ( e dificilmente Sidnei recuperará o lugar) e com Carole, muito jovem, no lugar de Coentrão. Carole parece um jogador interessante. Salvio também ficou de fora, tendo Gaitan jogado do lado direito e Jara do lado esquerdo. Jara queria marcar e isso viu-se desde o início. Se tivesse sido, na hora do remate, mais colaborante, talvez o resultado fosse mais expressivo.
Em conclusão, boa vitória do Benfica, com uma primeira meia hora notável. Depois descansou um pouco até à entrada de Nuno Gomes que, em pouco mais de doze minutos, marcou dois golos, acabando por ser o homem do jogo, apesar da excelente exibição de Gaitan.
O treinador do Paços queixou-se do penalty e da expulsão, mas certamente queria referir-se ao seu jogador, já que o árbitro fez o que tinha que fazer e até poderia ter ido mais longe na penalização da primeira falta.
Antes deste jogo, o Braga jogou no Estádio Axa contra o Rio Ave e ganhou por 1-0. Antes da marcação do golo que ditou a vitória e fez o resultado, o árbitro, em decisão muito duvidosa, anulou um golo ao Rio Ave por fora de jogo. E antes disso deixou sem sanção um lance sobre João Tomás, na área do Braga, também muito duvidoso.
Com esta vitória e com um jogo em atraso, o Braga aproxima-se perigosamente do Sporting, que tem um calendário de fim de época bastante difícil, pondo em perigo o terceiro lugar dos leões.
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